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Tanto eu, esse parco poeta, quanto ela, Preta, minha namorada então, somos vila-velhenses por adoção:ela, ribeirinha (valadarense) do Doce, veio ainda criança pra Glória;eu, ribeirinho

Letrista itinerante, tenho encontrado (e ficado) com parceiros musicais variados pelas esquinas dessa trilha literária em que insisto transitar.O acaso (a sorte?) tem me permitido,

Era dezembro de 2020 quando eu e meu amigo Élcio Bortolon nos encontramos na saída de um banco, no Centro de Vila Velha, cidade que

Já comentei aqui que eu e meu parceiro, Victor Batista, criamos seis (das dez) canções do álbum Calango no Congo, que, como você sabe, vai

Ao pé do Caparaó vadiava, então, um vento evidente de paixão.Versos diversos se acomodavam silentes na morada da Serra, até encontrarem, talvez, algum destino literário.Ou

Viola Vespertina, como toda canção (toda criação) foi um desafio.No caso dessa viola tardia, diria que ela trouxe um conjunto de desafios:o primeiro deles veio

Meu parceiro Victor Batista (mineiro, radicado em Pirenópolis, GO) informou, então, numa troca demensagens, que amanhã ou depois estaria indo, como convidado, participar mais uma

Há pouco (no domingo passado) falamos aqui de Vida teimosa, toada estradeira, resgatada do seu esconderijo a tempo de entrar pro repertório de Calango no

Evando Anholeti (embora moço) é um velho parceiro.Dado às mais variadas cordas (violão, guitarra, viola caipira…) e ao invento de prazerosas melodias, Vando, como é

Prenúncios graves, sombrios, circundavam o vale destroçado do Doce já há muito tempo (e a olhos vistos). Um pouco antes daquela estocada fatal de 5nov2015,

Hoje, domingo, 9 de fevereiro, acontecerá o show de apresentação do álbum Calango no Congo (realizado com recursos do Funcultura, através de Edital para produção

Por certo, isso é um excerto: essa página restou inteira no monturo de farináceos produzidos, em diuturno trabalho, pelos cupins que perscrutaram parte deslembrada da